O tempo...nunca se recupera... devemos realmente usá-lo com sabedoria.
E nunca poupá-lo...
todas essas coisas encontráveis, nos dão uma segunda chance pq elas não se renovam, qndo acabam acabam, mas o tempo se renova a todo segundo. bjos...
Quanto tempo cara Nanda, tenho lá minhas dúvidas...
Realmente não poupa-lo...
Em um minuto e o tempo foi embora,e o que se foi jamais volta, a não ser em nossas débeis memórias,tenho pensado nas facetas inusitadas de ser feliz.
O velho Vicente, secretário de Jorge Tibiriça que contratou Satrunino de Brito, encontra para o senhor:Velho Tema:I-Só a leve esperança, em toda a vida...por Vicente de Carvalho Poema publicado em Poemas e Canções Só a leve esperança em toda a vidaDisfarça a pena de viver, mais nada;Nem é mais a existência, resumida,Que uma grande esperança malograda.O eterno sonho da alma desterrada,Sonho que a traz ansiosa e embevecida,É uma hora feliz, sempre adiadaE que não chega nunca em toda a vida.Essa felicidade que supomos,Árvore milagrosa que sonhamosToda arreada de dourados pomos,Existe, sim: mas nós não a alcançamosPorque está sempre apenas onde a pomosE nunca a pomos onde nós estamos
Pqp!Esse é o meu Pupilo!
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8 comentários:
O tempo...nunca se recupera... devemos realmente usá-lo com sabedoria.
E nunca poupá-lo...
todas essas coisas encontráveis, nos dão uma segunda chance pq elas não se renovam, qndo acabam acabam, mas o tempo se renova a todo segundo.
bjos...
Quanto tempo cara Nanda, tenho lá minhas dúvidas...
Realmente não poupa-lo...
Em um minuto e o tempo foi embora,e o que se foi jamais volta, a não ser em nossas débeis memórias,tenho pensado nas facetas inusitadas de ser feliz.
O velho Vicente, secretário de Jorge Tibiriça que contratou Satrunino de Brito, encontra para o senhor:
Velho Tema:I
-Só a leve esperança, em toda a vida...
por Vicente de Carvalho
Poema publicado em Poemas e Canções
Só a leve esperança em toda a vida
Disfarça a pena de viver, mais nada;
Nem é mais a existência, resumida,
Que uma grande esperança malograda.
O eterno sonho da alma desterrada,
Sonho que a traz ansiosa e embevecida,
É uma hora feliz, sempre adiada
E que não chega nunca em toda a vida.
Essa felicidade que supomos,
Árvore milagrosa que sonhamos
Toda arreada de dourados pomos,
Existe, sim: mas nós não a alcançamos
Porque está sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde nós estamos
Pqp!
Esse é o meu Pupilo!
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