2014/01/21

SILÊNCIO


No silêncio
De seus olhares
Naquela sequência
De reticências
Palavras amargas
Envenenavam seus fígados.



4 comentários:

Barbara Daré disse...

Ahhhh as palavras não ditas...

VICIADOS EM CAFÉ disse...

...mas que não ditas, evitam mais amarguras

Silvio Barreto de Almeida Castro disse...

Não há ninguém quando há silêncio.

VICIADOS EM CAFÉ disse...

Procede Comandante!