A assombração sempre repetia assim
Sou uma alma penada
Um fantasma cansado de arrastar correntes
Não quero mais atravessar paredes
Tudo o que quero
É uma vela, uma oração e partir
Para o meu descanso final
E sumia mergulhando no assoalho velho e carcomido
...a cortina esvoaçava na janela
Um comentário:
Espectros que sempre vejo, que me atraem pela limitação de não mais poder participar do mundo em que viveram.
Belo!
Mirze
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