Esperou na cozinha algum tempo.
O cigarro entre os dedos, a isqueiro na outra mão, as janelas estavam fechadas, a música alta, o gato na rua e telefone fora do gancho.
Dado o tempo certo, pôs o cigarro na boca, acendeu a chama do isqueiro e tudo acabou-se numa bola de fogo...
4 comentários:
e assim mais uma morte contada de forma sublime e não dolorosa por Roberto Prado
Bwahahahahahahahah, essa foi boa...
Roberto!
Seus melhores posts são os que você fala da sua vida, em especial dos bares, do cigarro. Quem inventou que o cigarro mata é burro. Muita gente não tem o gene do câncer na família. Isto é guerra de americano para ganhar dinheiro.
AMEI!
Beijos
Mirze
Há sempre um cigarro né?
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